segunda-feira, 30 de junho de 2008

Os três

Não gosto dessa coisa "enfeitiçado", mas em compensação adoro um quiz! Resolvi responder já que os pensamentos pós-almoço e O Ateneu tinham um pouco de concordância com o assunto. Então, "vualá" (como diriam os franceses):

A) As três alegrias

1. Meus amigos-meninos-xuqs
2. Choc-choc-choc-choc-chocolate!
3. Música

B) Os três medos
1. Perder a família
2. Medo
3. Medo do medo que o medo dá

C) Os três objetivos
1. Passar no vestibular e terminar a faculdade (não sei do que)
2. Morar em Londres
3. Morar na França

D) As três obsessões atuais
1. Coldplay (novo álbum) + The kooks + Klaxons
2. House + The OC
3. Controlar o chocolate, que é uma obsessão

E) Os três fatos surpreendentes
1. Tenho 1,80m de altura
2. Acho que vou fazer Medicina > Neurologia
3. Tenho 4 furos em cada orelha, sendo um deles um alargador e uma tatuagem no pulso que meu pai que fez.

Não vou passar pra ninguém, mas sintam-se obrigados a fazer! Hahaha

sábado, 28 de junho de 2008

Virtual ou real?

Depois que o adr. disse inesperadamente "será que um dia vou te ver?" veio aquela dúvida incessante: será que um dia chegaria a ver ele?, podendo ser de longe, ou de preferência muito de perto. Será que um dia gravarei no cérebro o cheiro que ele tem? Ou o gosto de estar perto do amigo querido que não conheço?
Fiquei imaginando como seriam as mãos dele e como a boca se mexe quando ele fala. Queria ver o sorriso dele... essa maldita distância e a falta de dinheiro fazem da gente o que somos e não queremos admitir: meros pontinhos no espaço gigantesco que nos ronda.
Também tenho vontade de atravessar as américas e ir de encontro com o Norton babexuq. Ah! Que esse menino merece um abraço bem apertado com direito ao fechar dos olhos. É uma sensação estranha sentir saudades de duas pessoas que nem tenho certeza de como são! Acho que são pedaços de minh'alma que se separou antes de eu nascer.
Pelo menos o Lui vem cobrir a distância que nos cerca pra um fim de semana gelado no interior!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Enquanto isso, na padaria

Enquanto eu deveria estudar história ou ver o jogo de futebol do BrasilxArgentina, estou a confabular no meu blog. Que bonito isso! Depois de conversas mal-respondidas com capuccinos, festa junina e fogueira no vizinho, vizinhos barulhentos, cachorros latindo e novela no volume máximo... desisti! Não tinha mais o que estudar muito menos o que absorver do conteúdo que é tão pouco, miserável, digesto e compreensível.
Frustações à parte depois de quatro convites recusados para um capuccino comigo, o chantili do dito cujo me olhava com temor e parecia clamar para que eu não o comesse. Não tive chance nem de pensar em direito de réplica pro coitado: fui direto pondo na boca o doce mais gorduroso que me dá prazer (até onde sei).
Depois da oxigenação dos 15 míseros minutos de caminhada de volta para casa cheguei a conclusão de que preciso, urgentemente de uma paixão avassaladora que me faça perder a cabeça e os pés do chão! Bem, quem é que não precisa, não é mesmo? Mas a vida anda tão rotineira, apenas engraçada o suficiente para não ser depressiva. Amorzinho quentinho de sofá e amigo pode ser que possa ter, mas paixão avassaladora tá difícil de encontrar. As borboletas da minha barriga estão cansadas ou voltaram a fase de larvas: não voam mais, não batem as asas e portanto não me fazem sentir o revoar das borboletas. Malditas sejam!
Os bizantinos que me perdoem, mas meu papo comigo mesma está muito mais interessante! Acho que minha paixão comprometedora da integridade física&moral (hahaha) está em Londres ou talvez quem sabe na Alemanha. Pena eu não ter pai ou mãetrocínio ou tampouco dinheiro para encontrar a tal da paixão.
Vou fazer uma placa: PROCURA-SE PAIXÃO ARREBATADORA COM MAIS DE 1,80M! Como diriam os cassetas: seus problemas se acabaram-se! Hahaha. De que servem meus amigos nessas horas de solidão? De nada! Pobrezinhos... vou é assistir o jogo esperando um resultado menos vergonhoso pro Brasil (se bem que como meu professor falou, bom seria o país parar de olhar só para o futebol).

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Nada

A essência de tudo. Quem dera se eu pudesse esquecer qual botão liga a TV. Quem dera se eu pudesse voltar ao tempo que eu não sabia nada. Esquecer, não saber e não fazer questão de entender a falta de escrúpulos, inteligência, criticidade e alma de alguns.
Essas minhocas cefálicas que moram no lugar do cérebro de muitos fazem o meu bem-querer de todos num pó que voa sem vento. Não cabe em mim as pessoas que não se importam, que não criticam, que não questionam, que não querem nada, que simplesmente esquecem do que podem vir a ser.
Dinheiro é um papel com a cara dum cara e uns animais do outro lado, não é símbolo de caráter.